1.“Aldeamento Turístico
da Bela Vista”
O “aldeamento turístico da Bela Vista”, localizado no lugar de Soutelo-Ribas, surgiu pelas mãos de João Alves, proprietário da Rustinor. Trata-se de uma empresa “preparada para a reconstrução de casas rústicas, casas de campo, solares, quintas, moinhos e todo o tipo de reconstrução que seja rústico”[1]. A Rustinor dedica-se também à compra de imóveis antigos e ruínas, recuperando e fazendo posterior venda.
João Alves, residente em Guimarães, decidiu investir em Celorico de Basto e neste caso específico na freguesia de Ribas, pois considera que se trata de um território “bastante modernizado, com inúmeros exemplos de casario rústico em ruínas (…) em pleno campo, entre montes agrestes e vales profundos”[2]. O mesmo refere, “comecei a construir aqui por ser uma zona verde, cada vez mais procurada por pessoas que vivem nas grandes cidades”[3] e referindo ainda: “estamos perto da Serra do Marão e da Senhora da Graça onde há grande oferta de casas em ruínas e bons acessos através da variante do Tâmega”[4].
O “Aldeamento Turístico da Bela Vista” representa assim uma oportunidade de ouro para a freguesia de Ribas, começando já a ser visíveis os seus efeitos. Actualmente encontra-se numa fase de loteamento muito forte, existindo mais de dez casas concluídas e outras tantas em fase de execução.
Conversando com um dos residentes (Sr. Humberto) este apontou o factor sossego/tranquilidade como o principal motivo que o levou a escolher a freguesia de Ribas para residir, referindo ainda, “sou natural de Braga e passei quase toda a minha vida na cidade do Porto, daí a ideia de viver numa área rural já prevalecer há bastantes anos, sendo que só agora se proporcionou, após me reformar”.
O morador em causa refere que foi “o segundo a chegar ao local e o primeiro a viver aqui permanentemente”, tendo tomado conhecimento do mesmo através de uma pesquisa na internet (Rustinor), deslocando-se ao local, ficando maravilhado com a vista privilegiada sobre o território envolvente e a tranquilidade que este lhe oferecia.
A residir em Ribas vai para 5 anos, refere que, inicialmente, “apenas procurava um local onde conquistar a tranquilidade que o ambiente citadino lhe retirara durante longos anos”, sendo que rapidamente essa ideia se alterou, tendo actualmente um projecto ambicioso para desenvolver ainda mais o referido empreendimento e torna-lo num pólo de atractividade para a freguesia.
Resumidamente, estamos perante um nicho de mercado em fase de expansão, sendo já visíveis os primeiros efeitos. Este local é procurado por várias famílias, que aproveitam os fins de semana para repor energias. nomeadamente publico de outras nacionalidades (Espanhóis). Os valores do aluguer praticados variam entre os 120/130 € por dia.
O “aldeamento turístico da Bela Vista”, localizado no lugar de Soutelo-Ribas, surgiu pelas mãos de João Alves, proprietário da Rustinor. Trata-se de uma empresa “preparada para a reconstrução de casas rústicas, casas de campo, solares, quintas, moinhos e todo o tipo de reconstrução que seja rústico”[1]. A Rustinor dedica-se também à compra de imóveis antigos e ruínas, recuperando e fazendo posterior venda.
João Alves, residente em Guimarães, decidiu investir em Celorico de Basto e neste caso específico na freguesia de Ribas, pois considera que se trata de um território “bastante modernizado, com inúmeros exemplos de casario rústico em ruínas (…) em pleno campo, entre montes agrestes e vales profundos”[2]. O mesmo refere, “comecei a construir aqui por ser uma zona verde, cada vez mais procurada por pessoas que vivem nas grandes cidades”[3] e referindo ainda: “estamos perto da Serra do Marão e da Senhora da Graça onde há grande oferta de casas em ruínas e bons acessos através da variante do Tâmega”[4].
O “Aldeamento Turístico da Bela Vista” representa assim uma oportunidade de ouro para a freguesia de Ribas, começando já a ser visíveis os seus efeitos. Actualmente encontra-se numa fase de loteamento muito forte, existindo mais de dez casas concluídas e outras tantas em fase de execução.
Conversando com um dos residentes (Sr. Humberto) este apontou o factor sossego/tranquilidade como o principal motivo que o levou a escolher a freguesia de Ribas para residir, referindo ainda, “sou natural de Braga e passei quase toda a minha vida na cidade do Porto, daí a ideia de viver numa área rural já prevalecer há bastantes anos, sendo que só agora se proporcionou, após me reformar”.
O morador em causa refere que foi “o segundo a chegar ao local e o primeiro a viver aqui permanentemente”, tendo tomado conhecimento do mesmo através de uma pesquisa na internet (Rustinor), deslocando-se ao local, ficando maravilhado com a vista privilegiada sobre o território envolvente e a tranquilidade que este lhe oferecia.
A residir em Ribas vai para 5 anos, refere que, inicialmente, “apenas procurava um local onde conquistar a tranquilidade que o ambiente citadino lhe retirara durante longos anos”, sendo que rapidamente essa ideia se alterou, tendo actualmente um projecto ambicioso para desenvolver ainda mais o referido empreendimento e torna-lo num pólo de atractividade para a freguesia.
Resumidamente, estamos perante um nicho de mercado em fase de expansão, sendo já visíveis os primeiros efeitos. Este local é procurado por várias famílias, que aproveitam os fins de semana para repor energias. nomeadamente publico de outras nacionalidades (Espanhóis). Os valores do aluguer praticados variam entre os 120/130 € por dia.